sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Economia Solidária: o dilema da institucionalização

TÓPICOS - INTRODUÇÃO
  • Anos 90, as cooperativas ressurgem como alternativa ao desemprego estrutural, obra da Revolução técnica–científica. Surgem também como alternativa para aqueles que não possuem capital próprio suficiente para abrir uma empresa.
  • Outra forma de cooperativas emergentes são as populares, como meio de geração de renda pelas pessoas socialmente excluídas (pobres), como as cooperativas de Catadores de materiais Recicláveis.
  • Para isso contam com programas do governo e além deles possui grande importância para essas cooperativas, as Incubadoras (ITCP’s), programas de extensão universitária que prestam assessoria técnica na formação de cooperativas com o intuito de gerar trabalho e renda.
  • As primeiras cooperativas surgiram no séc. XVII, juntamente com a Revolução industrial.
  • No país podemos considerar que existem duas vertentes, uma “que consideram o cooperativismo um sistema produtivo alternativo ao capitalismo” e outra “que tratam o cooperativismo como uma forma alternativa de organização do trabalho dentro do sistema de produção capitalista” (ALCÂNTARA, 2005, P. 16).
  • No livro Economia solidária: o dilema da institucionalização a Teoria social é contraposta a Teoria do neo-institucionalismo com o intuito de melhor se compreender o atual momento do cooperativismo no Brasil.
  • Dentre alguns temas adjacentes e complementares abordados tem-se: uma contextualização dos processos sociais atuais pelo mundo sobre a ótica da Teoria social; um panorama temporal do associativismo e do cooperativismo, trazendo as mais atuais pesquisas realizadas em ambos os campos; uma discussão acerca do tema que subtítula a obra, institucionalização, tendo como campo de estudo o governo Lula e um programa de estímulo ao cooperativismo desenvolvido no Rio Grande do Sul e ainda o plano de Governo de Lula em contraposição aos outros temas abordados.
  • A racionalização do mundo traria consigo a liberdade e a autonomia, a essa perspectiva os sociólogos denominaram de imaginário moderno tradicional, que como podemos observar não se cumpriu, sendo de acordo com Alcântara (2005) alvo de inúmeras críticas, como as de Adorno e Horkheimer (1985), Domingues (1995) Harbermas, Bourdieu e Giddens.
  • Outros autores são discutidos tais quais oltanski e Chiapello, Castells, Domingues, Grün e Laville, para discutir problemas da modernidade.

ALCÂNTARA, Fernanda Henrique Cupertino. Economia Solidária: o dilema da institucionalização. São Paulo: Arte e Ciência: 2005.

Imagine

Imagine there's no heaven; It's easy if you try; No hell below us; Above us only sky; Imagine all the people; Living for today.

Imagine there's no countries; It isn't hard to do; Nothing to kill or die for; And no religion too; Imagine all the people; Living life in peace.

You may say I'm a dreamer; But I'm not the only one; I hope some day You'll join us; And the world will be as one.

Imagine no possessions; I wonder if you can; No need for greed or hunger; A brotherhood of man; Imagine all the people; Sharing all the world.


A história das coisas

História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo, o video revela conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo. História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.(Comentário Disponível em: http://sununga.com.br/HDC/).

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Liderança

Liderança não é ter poder.
Liderança não é obrigar os demais a fazer alguma coisa.
Liderança não é ser melhor ou maior que os demais.

Grandes líderes, como os presentes nos vídeo abaixo foram simplesmente pessoas que serviram a humanidade, que buscaram o bem de uma coletividade; como ser um líder, não existe receita, existe exemplos.

A maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns. Abraham Lincoln

Para ser um líder, você tem que fazer as pessoas quererem te seguir, e ninguém quer seguir alguém que não sabe onde está indo." Joe Namath


"O problema não é meu"

Vejam este exemplo.
  • Insegurança/Violência/Crime
  • Guerra e conflitos (ausência de paz)
  • Pobreza (miséria, fome)
  • Diferença entre pobres e ricos (desigualdades sociais,etc)
  • Desemprego/Subemprego
  • Corrupção (no governo e nos negócios)
  • Narcotráfico/Abuso de drogas
  • Crise ambiental (ameaças/poluição, mudanças de clima, superpopulação)
  • Problemas econômicos/Impacto de globalização econômica
  • Degradação moral, crise na educação
Quem cala consente. Se "o problema não é meu" e "nem seu", de quem seria?

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