CONCLUSÃO
- Os movimentos de regulamentação dos Empreendimentos solidários autogestionários acabam fazendo com que os movimentos sociais se constituam em redes e gerem rotinização dessas atividades.
- O governo está retirando as falsas cooperativas do mercado para inserção das legitimas.Vale o embate entre regras formais e informais e a relação de incentivos e punições.
- Segundo Alcântara (2005) para entender as cooperativas é necessário contrapor a teoria social com a neo-institucional e aproveitar um mix dos conceitos de ambos.Da teoria social: a reflexividade, desencaixe e reencaixe e a modernidade...
- Da teoria neo-institucional: instituição, regras formais e informais...
- A liberdade do individuo com a modernidade foi ampliada e essa juntamente com a reflexividade fizeram com que o ser humano fosse capaz de raciocinar, avaliar sua própria trajetória e comportamento. Mas, a reflexividade é complexa, pois o individuo pode negar a liberdade por considerar o processo de desencaixe angustiante. A esse fato Domingues (2003) chamou de dialética de liberdade e da reflexividade.
- Na modernidade de articulação mista dois fatores fundamentais são a reflexividade e a liberdade no qual a evolução da última foi tamanha que ela pode negar a primeira.
- Essa sociedade não pode ser considerada pós-moderna devido não ter acontecido uma mudança civilizacional (não há novas formas de coordenação da economia, apenas novas formas de coordenação emergiram)
- A crise da modernidade permite que o cooperativismo se expanda.“A rotinização é uma forma de reencaixe e, com ela, a institucionalização do cooperativismo”.
- Dessa forma conclui-se que atual tentativa de institucionalização de empreendimentos solidários autogestionários se faz por legitimização realizada pelo estado se reflete na sociedade como rotinização. Os processos apresentados fazem com que haja a possibilidade de inserção social.
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